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Publicado em 29-03-2018 00:00
COMO DE COSTUME EM FATOS AOS QUAIS EU NÃO PARTICIPO ATIVAMENTE DAS INVESTIGAÇÕES E NÃO ESTOU NO LOCAL, EU SEMPRE POSTO ALGUMAS HORAS E ATÉ DIAS DEPOIS, ISSO APÓS ME INTEIRAR E ENTENDER DOS FATOS. MESMO TRABALHANDO DIRETAMENTE COM AS PARTES ENVOLVIDAS, TENHO COMO OBRIGAÇÃO INFORMAR MEUS SEGUIDORES E O PUBLICO EM GERAL.
NA MATÉRIA ABAIXO ME RESGUARDEI DE ALGUNS FATOS, POIS QUERO ESPERAR O FINAL DAS INVESTIGAÇÕES E O TRABALHO DE DEFESA DOS INVESTIGADOS, FAÇO ISSO COM TODOS OS FATOS NARRADOS EM MINHA PAGINA E SITE, QUEM ME ACOMPANHA SABE DISSO.
Vamos aos fatos sobre a 5ª Fase da Operação Fênix realizada na cidade de Uberlância e Araxá, na manhã de terça-feira, 27 de março deste ano de 2018, onde 01 delegado e 02 investigadores estão sob investigação realizada pelo GAECO (Grupo de Atuação especial de combate ao crime organizado).
Bom vamos aos fatos, SEGUNDO o inquérito instaurado e realizado pela Promotoria de Justiça (MP) da cidade de Uberlândia e o Gaeco, as diligências foram realizadas na cidade de Uberlândia e Araxá, sendo cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra policiais civis, delegados e empresários do ramo de veículos e de um ferro-velho, estes na cidade Uberlândia.
Das pessoas conduzidas sob as investigações, 06 policiais são da cidade de Uberlândia, sendo J.A.S, e o delegado H.L.M.J, que ainda não foi localizado. Os outros dois policiais de Uberlândia investigados são R.B.A e P.SL.J, que já se encontram a disposição da justiça na Casa de Custódia da Polícia Civil em Belo Horizonte, devido a outras investigações do GAECO.
Segundo o Gaeco, esta da operação em Uberlândia é referente a investigação de um suposto pagamento de vantagem de um indivíduo por meio do advogado dele (que não foi citado seu nome), no valor de R$ 50.000,00 ao delegado H.L.M.J, aos investigadores J.A.S, R.B.A, P.S.L.J, além do escrivão L.M.M da cidade de Uberlândia. Ainda segundo o GAECO, a intenção deles seria omitir a prática de atos através de influência de dever funcional.
O Gaeco relatou também que todos eles também são investigados por crimes de falsidade ideológica e prevaricação em uma ocorrência de apreensão de substância entorpecente apreendida numa residência, porém, o GAECO não informou à imprensa quando teria sido esta ocorrência e quem seriam os beneficiados. Nos autos do processo das investigações também estão empresários do ramo de veículos e de um ferro-velho, identificados como sendo C.H.F, J.M.S, M.F.H e F.P.A da cidade de Uberlância.
SOBRE POLICIAIS ACUSADOS EM ARAXÁ.
Em Araxá foram cumpridos 03 mandados, sendo conduzido o investigador D.S.O que se encontrava em sua residência pela corregedoria da Policia Civil de Minas Gerais, a casa de custódia em Belo Horizonte, onde irá permanecer a disposição da justiça. O investigador A.R.S tido como “foragido” fato este não verídico, se encontrava de férias com a sua família e ao tomar conhecimento dos fatos, se APRESENTOU ESPONTANEAMENTE na noite de quarta-feira, 28 de março, na casa de custódia em Belo Horizonte. Já o Delegado S.M.N que esta com a família no estado de São Paulo, devera se apresentar ainda esta semana em Belo Horizonte. Os investigados em Araxá são acusados de um suposto pagamento de vantagem indevida no valor de R$ 50.000,00 por parte de um indivíduo com a participação da companheira dele e de um advogado, de omitir praticas de investigações e de dever funcional.
O advogado do investigado D.S.O, Dr Vinícius Ganzarolli, me relatou que irá se manifestar após ter acesso aos autos do processo. O advogado do investigado A.R.S, Dr Edson Mauro, disse também a mesma coisa, e destacou que seu cliente está estarrecido com o fato, porque sempre se tratou de um policial exemplar e honesto em Araxá, realizando e coordenando grandes trabalhos para a segurança pública de Araxá. Já o advogado Dr. Wisley Cill-Farney, irá se também se manifestar após ter acesso aos autos do processo e quando seu cliente S.M.N se apresentar posteriormente junto à casa de custódia da Policial Civil, em Belo Horizonte. As investigações serão encerradas no prazo de 10 dias e a denúncia em face dos investigados será oferecida no prazo de cinco dias, contados da data do encerramento das investigações.
Vou acompanhar este caso como em todos que faço. Vamos aguardar o final das investigações realizadas pelo competente Ministério Publico de Minas Gerais e pelo Gaeco, acredito e confio na seriedade do trabalho dos mesmos, bem como os trabalhos dos competentes Advogados dos investigados, Dr. Viniicius Ganzaroli, Dr. Edson Mauro e Dr. Wisley Cill-Farney.